LEONARD, UMA HIST�RIA DE AMOR....

COMO SURGIU?
Nosso espet�culo surgiu de um desejo inicial de fazer algo grandioso e que fosse uma hist�ria de amor. Depois de v�rias opini�es dadas por toda a turmaVoc�s h�o de concordar que foi uma brilhante escolha, n�o � ?
Tamb�m acredit�vamos nisto. E foi a�, que fizemos uma descoberta incr�vel !

N�o sab�amos como fazer; simples n�o ? Faltava � cada um de n�s experi�ncia para redigir um texto de teatro. Se redigir era um problema, o que poder�amos dizer quanto � : sonoplastia, ilumina��o, figurinos, adere�os, cenografia, coreografia, efeitos especiais, dire��o e quem seriam os atores ?
Pois bem, descobrimos que fazer um espet�culo n�o era t�o simples, quanto � nossa vontade de faz�-lo.
Vamos abrir um par�nteses neste momento para lembrar que somos do integral e por isso, ficamos na escola quase o dobro do tempo dos outros grupos, e, este nosso espa�o de aprender com prazer, foi se tornando palco de fala��es, discuss�es, reuni�es e at� algumas briguinha, temos que confessar. E foi a�, que, num momento raro de calma e lucidez, um de n�s disse : "- Vamos seguir o que viemos aprendendo dia-a-dia aqui na escola." Um outro algu�m disse : "- O qu� ?" Voc�s j� repararam como tem sempre algu�m para perguntar "O qu� ? " Nosso l�cido amigo completou : "- Para realizar um bom trabalho � fundamental planejar e pesquisar, s� assim teremos uma compreens�o exata do que queremos fazer e a margem de erro fica menor."

E foi assim que nossos problemas come�aram �
n�o parecer mais, t�o amea�adores. Fecha par�nteses. Passamos ent�o � nos reunir
regularmente; e,
em nove semanas nasceu "Leonard"
( a nossa ) Uma Hist�ria de Amor. Ambientada no final do s�culo XIX e in�cio do XX, "Leonard" ( que ficou dois meses sem t�tulo ) � baseada na mitologia grega na hist�ria do " Deus Hades" ( alguns autores lhe d�o este nome e outros... ) ou " Plut�o Deus de Hades"( qualquer um dos dois � correto mas preferimos o primeiro ) e sua amada "Pers�fone"; onde tamb�m se embazaram "O Fantasma da �pera", "O Corcunda de Notre Dame" dentre as mais conhecidas.
Para que "Leonard" ganhasse vida trabalhamos duro durante cinco meses, divididos em cinco subgrupos:

A produ��o do texto foi um processo trabalhoso e demorado. Dividimos a turma em alguns grupos, onde cada um escreveria uma hist�ria com o tema centralizado no espet�culo
"O Fantasma da �pera". A partir da�, a equipe da produ��o do texto passou a se reunir diversas vezes com a finalidade de unindo os textos produzidos pela turma, criar um pr�prio. Ap�s muitas reuni�es e troca de id�ias, finalmente chegamos � um texto semelhante � pe�a que ir�o assistir. Semelhante, pois n�o imaginam quantas vezes o texto original foi modificado... E o nome da pe�a ? Ela surgiu, como podem perceber, do nome de nossa escola, o grande "Leonardo da Vinci"...
Desejamos que voc�s aproveitem este espet�culo, produzido com muito carinho, uni�o e responsabilidade.
Vin�cius Marins,Vivian Amaral ( ex- 2o ano A )
2- Dire��o
Talvez esta seja uma das tarefas mais complicadas de todas. Dirigir um espet�culo significa ter uma vis�o muito ampla do palco, da ilumina��o, da sonoriza��o, da atua��o do elenco, da vis�o e expectativa da plat�ia...Realmente n�o � f�cil executar esta tarefa. Mas com uma total organiza��o, uni�o e responsabilidade conseguimos realizar um trabalho produtivo e com o objetivo de encantar o p�blico. Esperamos ter atingido este objetivo...
Fl�via R. de Mattos e Fernando Belotti
At� a�, tudo estava muito f�cil...mas � partir do momento que tivemos que unir entona��o, personagem e a marca��o em cena vimos que as coisas n�o eram como pens�vamos. Em busca do personagem, criamos uma vida imagin�ria para cada um e tentamos identificar o personagem com a plat�ia, de diferentes idades. Um dos obst�culos que enfrentamos foi a falta de tempo, o que nos obrigou a ensaiarmos � noite a nos fins de semana.
O ritmo fren�tico nos dias antecedentes � apresenta��o nos levou � beira do nervosismo, stress e tens�o. Por incr�vel que pare�a isto n�o resultou em brigas ou s�rias discuss�es; devido � uni�o do grupo.
Lorenzo Moulin - Leonard
Luciana Schwambach - Ellen
Juliana Campos - Virna
Henrique Saldanha - Petrus
Fernanda Oliveira - M�e
Getulio Tavares - James
Daniel Campos - Igor
4- Pesquisa de �poca / Figurino
Com a finalidade de obtermos figurinos aut�nticos do contexto hist�rico no qual os personagens de nossa pe�a foram inseridos, foi necess�rio uma pesquisa em diversos livros antigos sobre moda e estilismo do s�culo XIX e XIX.
O in�cio, n�o foi f�cil, j� que ter�amos que procurar por livros, digamos, n�o muito acess�veis. Isso, nos tomou muito tempo e muito suor. Ao encontrarmos informa��es suficientes para termos uma id�ia geral da �poca, chegou a hora da nossa artista, Fl�via R. de Mattos, entrar em a��o.
Usando as informa��es adquiridas em livros, a imagina��o e opini�es de todos, ela se encarregou de desenhar o vestu�rio para os personagens do espet�culo, com base no universo rom�ntico que trata o nosso texto.
Detalhes, como a inexist�ncia de feixe clair na �poca, foram severamente observados e respeitados. Empenhamo-nos e obtivemos o resultado esperado, cuidando de unir a cria��o � um acess�vel valor econ�mico. Estamos orgulhosos de nossa t�o prodigiosa fa�anha. Agradecemos � todos que nos apoiaram nas pesquisas.
Ant�nio L. Binda, Silvia Moulin e Fl�via R. de Mattos

5- T�cnica e Produ��o ( na capta��o de recursos e viabiliza��o da montagem )
5.1- Ilumina��o :
Ap�s a divis�o das tarefas, ficou encarregado � n�s a fun��o de organizar a ilumina��o, assunto do qual n�o entend�amos quase nada.
Devido � nossa falta de experi�ncia nesta �rea, resolvemos assistir � alguns espet�culos como refer�ncia, pois a ilumina��o tem um papel muito importante nas pe�as teatrais. E a nossa n�o seria diferente... Ap�s analisarmos os recursos oferecidos pelo anfiteatro, constatamos que estes eram insuficientes para o grande espet�culo que desej�vamos. Tivemos ent�o que locar mais refletores,...
� medida que fomos nos familiarizando com os materiais de luz, observamos que para cada tipo de cena era necess�rio uma luz diferente capaz de transmitir melhor a emo��o no momento. Por exemplo, em uma cena rom�ntica fica mais adequado o uso da contraluz vermelha; para recordar tempos passados o mais correto seria a gelatina �mbar; para ampliar os efeitos optamos Pelo uso da fuma�a... Esta oportunidade nos permitiu um maior conhecimento nesta �rea, onde aprendemos t�cnicas e a usar os materiais de ilumina��o.
Leonardo Rangel, Ronald Lopes e Gustavo Donatti
5.2 - Sonoplastia
Para montarmos a trilha sonora do nosso espet�culo, tivemos que pesquisar muito sobre a �poca e sobre o personagem tamb�m. Foram utilizadas m�sicas cl�ssicas e medievais, sucessos musicais como m�sicas de Bethoven e Mozard.
Nosso trabalho foi facilitado pelo fato de os componentes deste grupo j� terem uma no��o maior sobre o assunto que iriam trabalhar : Diogo (piano cl�ssico) e Ant�nio (teclado).
No in�cio t�nhamos como objetivo introduzirmos as m�sicas da pe�a "O Fantasma da �pera" ao nosso espet�culo, mas isso se tornou uma dificuldade j� que as �nicas m�sicas que eram somente tocadas pelo instrumento, sem a voz dos cantores, era "The Music of the Night"e "All I ask of you". Com isso, s� foi poss�vel utilizarmos estas duas m�sicas de todas que planej�vamos. Apesar deste pequeno obst�culo, n�s conseguimos montar uma trilha sonora constitu�da por m�sicas muito bonitas e que tinham sua correla��o com a cena e os personagens.
Diogo e Ant�nio Jos�


5.3 - Cen�rio
A id�ia inicial era reproduzir o cen�rio original da pe�a "O Fantasma da �pera". Entretanto, encontramos v�rios obst�culos para transformar este sonho em realidade, tais como o espa�o reduzido, a falta de recursos financeiros, n�mero insuficiente de alunos, entre outros...
Isso contribuiu para que d�ssemos asas � nossa imagina��o e deix�ssemos nossa criatividade fluir. Com garra, determina��o e simplicidade, nos esfor�amos ao m�ximo para conseguir o efeito que desej�vamos.
Esta tarefa proporcionou uma maior integra��o no grupo, despertando valores como responsabilidade, companheirismo e amizade. O cen�rio foi criado e executado com carinho especial. Esperamos que gostem.
Ana Carolina R. Heringer, Helaine Pimentel, Let�cia C. Jardim, Paula V. Miclos e Priscilla C. Gomes
Hoje estamos vitoriosos, porque podemos mostrar, � cada um de voc�s, o resultado de nosso trabalho, no palco. � cada um que aqui est�, obrigado pela presen�a. Junte-se � n�s. Abra seu cora��o e receba nosso:
"Leonard"
, Uma Hist�ria de Amor
Gostar�amos de agradecer � todos que nos apoiaram, especialmente :
- Maria Helena B. Pignaton
- Idelze Vieira Pinto
- Nadja F. Trombetta
- Bruna Saldanha
- Val�ria Saade
- Jos� Ant�nio Pignaton
- Oriundi Ristorante
- RK telemarketing
- Julia Tours
- Academia Renata Pacheco
Para ler o roteiro da pe�a
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