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Informa��es sobre basquete


_ Como o basquete se originou   _

 
James Naismith, professor da Universidade de Springfield, tinha   como mis�o b�sica atender �s necessidade f�sico-recreativas de seus alunos. Com esta finalidadee, passou a estudar todos os essportes que conhecia, at� chegar � cria��o do basquetebol. Ano: 1891.
    Jogo de regras simples consubsatanciadas em apenas treze �tens, para atender a pontos conciderados b�sicos: um jogo que pudesse ser adaptado a qualquer espa�o, que servisse como exerc�cio completo ( sem ser violento ), cient�fico, atraente e de f�cil aprendizagem: estes os ingredientes necessarios para conseguir despertar um interesse geral. Al�m disso, deveria comportar um grande n�mero de jogadores, um n�mero ilimitado mesmo, para que todos pudessem participar. Mais tarde -- em 1896 --, com a divulga��o desse jogo, um n�mero foi fixado em cinco, e assim permanece at� hoje.
    De suas pesquisas, Naismith concluiu que a bola deveria ser grande e esf�rica, para se diferenciarda de rugby, que era oval. Al�m disso, o jogador n�o podia correr, nem transportar a bola: somente passa-la.
    Agora, o incansavel professor precisava de um alvo. Peliu duas caixas ao zelador da universidade. O zelador s� conseguiu encontrar dois cestos que eram usa dos para o colheita dde p�ssegos. Naismith n�o se fez de rogado: colocou os cestos, um em cada extremidade do campo, a uma altura de 10 p�s ( 3,05 metros ). Fariaum ponto quem acertasse a bola na cesta. Hoje, a cesta onde deve ser encaixada a bola � colocada num aro de ferro com 45,7 cent�metros de di�metro.


_ Para a cesta, poucas regras _

   R
esolvidos os primeiros problemas, o professor pos-se a escrever as regrasmais espec�ficas, que com o tempo foram sofrendo uma s�rie de modifica��es. O jogo � divididoem dois tempos de vinte minutos corridos, isto �, a cada interrup��o da partida corresponde uma paralisa��o do cron�metro. A contagem dos pontos corresponde ao seguinte crit�rio: quando a cesta � atingida com o jogo em movimento, s�o contados dois pontos; quando � com jogo parado ( uma falta, por exemplo ), � contado apenas um ponto.
    Ap�s bater a bola no ch�o, o jogador � obrigado a se desfazer dela, para n�o cometer os "dois toques". Quando salta com a bola, o jogador � obrigado a arremesa-la. s� s�o permitidos dois passos sem bater a bola; ap�s isso, o jogador n�o pode continuar com ela. Cada participante pode fazer cinco faltas, no maximo. Como n�o ha limite para substitui��es, o jogador que completar cinco faltas pode ser substituido. A falta pode ser cobrado com arrem�sso lateral em favor do quadro que a sofreu ou com dois lances livres para o jogador prejudicado, desde que estivesse jogando a bola para a cesta.
     Nos �ltimos tr�s minutos, todas as faltas podem ser punidas com dois arremessos livres; isso � o capit�o da equipe quem decide. Se ocorrer uma falta que em tempo normal seeria poss�vel de dois lances, o capit�o pode transforma-la em arremesso lateral.
    Cada time pode reter a bola durante trinta segundos. Em dez segundos, a equipe que tem posse da bola, deve ultrapassar a linha do meio campo, em dire��o � cesta advers�ria. Quando no ataque, n�o � permitido que se fique mais de tr�s segundos no "garraf�o" da equipe que se defende. O "garraf�o" � uma �rea ovalada que sai do fundo da quadra e de cuja cabe�a, a dist�ncia de 4,60 metros da linha de fundo. Cada t�cnico pode dar instru��es aos seus comandados, interrompendo o jogo duas vezes por tempo de partida. O jogo � dirigido por dois ju�zes com fun��es diferentes: um � o �rbitro, e o outro, o fiscal.
    N�o demorou muito para que o esporte criado pelo Professor James Naismith se tornasse popular nos Estados Unidos. A divulga��o ficou a cargo da YMCA ( Young Men Christian Association ), que corresponde � ACM ( Associa��o Crist� de Mo�os ) brasileira. Aos poucos e esporte estendeu-se para o mundo todo.
    Em 1936, o basquete passou a fazer parte dos Jogos Ol�mpicos. Vencedores de todas as Olimp�adas, os americanos n�o d�o muita import�ncia aos outrostorneios amadores que s�o dispultados. N�o enviam sele��es fortes para os torneios e at� 1971 s� conceguiram vencer um campeonato mundial.
    Em 1950, tiveram in�cio os campeonatos mundiais. Desde ent�o a Argentina venceu uma vez ( 1950 ), A Uni�o Sovi�tica uma vez ( 1967 ), a Iugosl�via duas vezes ( no campeonato extra de 1966 e em 1970 ) e  o Brasil duas vezes tamb�m ( 1959 e 1963 ).

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O Basquete no Brasil

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Em 1896, o Brasil tomou conhecimento do basquete, por meio de Augusto Sham, professor do Mackenzie College, S�o Paulo. Mas foi somente anos depois qque o esporte come�ou a ter maior difus�o: atrav�z da ACM, Henry Sims, professor do gin�sio da Quitanda, no Rio de Janeiro, projetou-o nacionalmente. Isto foi em 1912.
    O esporte evoluiu e o Brasil come�ou a estar presente nas disputas internacionais. Foi campe�o mundial em 1959, no Chile: a Uni�o Sovi�tica, j� considerada a vitual campe�, recusou-se a jogar contra a equipe da China Nacionalista, por motivos pol�ticos, e foi desclassificadas.


MINHA HIST�RIA :

            Desde os 10 anos que jogo basquete. Comecei jogando na escola onde sempre estudei
Leonardo da Vinci. Como ningu�m nunca deu muita aten��o ao basquete feminino no Esp�rito Santo, descobri o basquete com os meninos.
            Eu adorava jogar e por dois anos tive que jogar com os meninos.... Era muito bom.
            Todos queriam me escolher. N�o porque eu era boa, pois eu n�o era mesmo.. mas porque assim eles n�o precisavam de ter cuidado quando fossem atacar... Com os outros, eles iam com a maior viol�ncia mas comigo eles tinham o maior cuidado.....
           Eu sempre ficava depois do treino jogando ou praticando algum exerc�cio que o professor mandava. Conheci Evelyn. Evelaine e Z�, que jogavam basquete pelo Leonardo da Vinci tamb�m. O professor, que depois virou meu t�cnico, se chama Nelsinho,por acaso....Ele � super gente boa, apesar dos serm�es e gritos desesperados que ele d� durante o jogo....
   Este professor, tentou de todas as maneiras, fortalecer o basquete feminino no ES,mas era mais dif�cil do que parecia... Ele conseguiu montar um time no col�gio Darwin com algumas garotas que gostavam de jogar basquete e come�amos a treinar...Eram todas alunas do Darwin com exce��o de mim e Evelyn que �ramos do CELV. O time era muito heterog�neo. T�nhamos t�cnicas de jogo totalmente opostas mas depois de algum tempo treinando aprendemos muito umas com as outras. O time inicial era composto com apenas 8 ou 9 meninas incluindo algumas que n�o tinham base no esporte ou que estavam l� s� para completar o time, mesmo....Treinamos muito mas n�o competiamos.. eram poucas as escolas interessadas. At� que no fim do ano, em 1995, fomos em Aracruz participar de um torneio entre escolas no Col�gio Pit�goras... Haviam uns 3 ou 4 times competindo.
Ficamos o fim de semana na escola, dorm�amos nas salas de aula.. junto com algumas professoras de educa��o f�sica. Foi muito divertido e tenho certeza que n�s nunca esqueceremos daquele fim de semana... Sa�mos campe�s. E depois deste campeonato, se n�s podemos chamar estes joguinhos de campeonato, o time come�ou a se esfor�ar cada vez mais e n�s nos unimos muito.
        No ano seguinte, 1996, passamos a jogar algumas vezes contra outras escolas e participamos de campeonatos de trinca de basquete de rua na Curva da Jurema. As resultado deste campeonato, desde que comecei a jogar, sempre foi o mesmo: Christiane, Tatiana ( que eram do Salesiano at� 97) e alguma outra em primeiro lugar, e Bia, Bruna ( da UVV) e outra garota em segundo lugar. Quando joguei pela primeira vez, formei trinca com Samira e Danielli Capeletti ( do time do Darwin de 96), e n�o fomos muito bem. Na segunda e �ltima vez que teve ( 97) joguei com Fl�via e Larissa ( ambas do Darwin-97) e acho que ficamos em 3o... As duas s�o um pouco baixas comparada com a estatura m�dia das jogadoras, mas jogavam muito melhor que eu.. Elas tinham uma ginga, um drible, que deixava todos loucos.
Em Julho de 96, fui para um interc�mbio na Calif�rnia de um m�s onde al�m de estudar e praticar meu ingl�s, tive a oportunidade de jogar basquete com o ex-jogador da NBA, mais precisamente do LA Lakers, Cedric Ceballos. Fiquei uma semana com 10 garotas e 100 garotos jogando basquete das 8 da manh� �s 8 da noite. Era muito cansativo. N�s trein�vamos e pratic�vamos exerc�cios muito interessantes com os t�cinicos. Tamb�m havia treinamento de prepara��o f�sica, como os jogadores de football americano fazem... todos juntos, corridas....N�s brasileiros, que �ramos em 10 ( 9 garotos e eu.) lev�vamos muito drible dos americanos, que eram a maioria. E de vez em quando, como n�o somos t�o loucos quanto eles de jogar o dia inteiro, mat�vamos treino para fazer compras, ir ao shopping....
Foi �timo, aprendi muita coisa nova al�m de ter a chance de conversar, jogar, pegar aut�grafos de um �timo jogador da NBA.
Al�m de jogar, estudei ingl�s, e viajei muito. Tive aula com o meulhor professor da minha vida chamado KIFF(y). Ele dava aula de conversa��o e contou-nos a hist�ria de sua inf�ncia. Era emocionante, desde sua primeira namorada, ao basquete que ele salvou o time.... E na �ltima aula dele, a sala estava lotada pois muita gente assistiu a aula mais de 2 ou 3 vezes. E todos chorando de ta� emocionante !!! Inesquec�vel !! L� que conheci tamb�m a K�, L� e D� de SP. A gente ainda se fala por carta, e-mails e at� nos vimos no ver�o passado. Foi �timo rev�-las. Adoro elas !! S�o minhas amigas de verdade !!! Isto que � amizade, ouviu ??? Adoro voc�s !!
De volta ao basquete: Em 1997, participamos de um campeonato entre escolas, que foi o menos desorganizado at� hoje. Tivemos problemas como juizes incapazes e ladr�es, falta de uma quadra decente onde pudessemos competir sem amea�as contra a sa�de das atletas... Muitas vezes tivemos que jogar em quadras com po�as de �gua, escorregadias... S�o algumas dificuldades que passamos em 97. A maior dificuldade que era o incentivo no basquete feminino veio ano passado. Bom, recebemos um incentivo bem consider�vel mas n�o o suficiente para que pud�ssemos continuar jogando...
O basquete feminino come�ou a crescer com a ajuda do Presidente da Federa��o Rog�rio Muniz e do ex-t�cnico do Salesiano Saldino, por�m este ano a bagun�a voltou e a maioria das jogadoras est�o paradas.
        Em 97, a sele��o capixaba tamb�m participou de um campeonato em SP e sa�ram vencedoras. Eu infelizmente tive que abandonar a chance de ser da sele��o capixaba com que sonhava tanto devido �os estudos. Tinha acabado de chegar de um interc�mbio de 2 meses e tive que me atualizar na escola. Com isto, fui obrigada a largar o basquete um pouco. No fim do ano, a mesma sele��o ganhou um campeonato contra sele��es muito boas como Bahia, Roraima....
E nossas garotas sa�ram vencedoras, mostraram pro Brasil do que o basquete feminino e daqui do ES � capaz... e mesmo assim ningu�m nos valoriza ?????? Por qu� ????????

        No ano de 1998, me dediquei ao cursinho e passei na UFES. Assim que entrei, os JUNES ( Jogos universitarios do ES) come�aram e eu comecei a jogar no time do CT ( centro tecnologico) de basquete feminino. L� reencontrei Elisa com quem joguei no Darwin, e conheci Giovana, Raquel, Marcela, Fabr�cia, Camilla, Fabiane...e tamb�m Fabio Gordinho... o nosso t�cnico ! Nos entrosamos bem r�pido e j� jogamos alguns jogos pelo JUNES. Contra a Educa��o F�sica, ganhamos de 46 a 26. Fui a cestinha com 20 pontos... No segundo, contra o CCJE, ganhamos de 70 a 52, fiz 27 pontos.... at� no jornal local   A Gazeta saiu isso !!! Achei q havia jogado mal ... mas pelo visto naum foi bem assim... S� sei q este ano come�ou bem pra mim no basquete e espero q seje assim pra sempre agora !!

        A situa��o do basquete feminino  no Estado melhorou um pouco. Atualmente h� alguns times, e estamos no meio do campeonato estadual. Jogo pelo CENEC, um time de Domingos Martins... L� jogam Juliana, Tatiana, Josie, Dani, Marcella, e outras. S� treinei algumas vezes com elas e tive um jogo, mas estou a fim de me enturmar como aconteceu com o time do CT e   jogar como t� jogando l� !!!

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ISTO QUE � TIM�O !!!!! TIME DO DARWIN (onde jogava) NA FRENTE DO LIBAN�S EM 1997 EM UM CAMPEONATO..... MUITO LEGAL !!!!!
H� muitas jogadoras a� que convivi por pouco tempo e n�o decorei o nome..... Desculpas...
A� tem Camila, Larissa, Gabriela(s), Evelyn, Elisa, Fl�via, Daniela, L�via, Fernanda,, Maira, Suelen, J�nia, Mariela...... entreo outras... e nosso t�cnico NELSINHO......

 

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Eu com o uniforme do Darwin, em 1997

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    EU E CEDRIC CEBALLOS NO TREINO DE BASQUETE NA UNIVERSIDADE DA CALIF�RNIA, RIVERSIDE. (percebe-se que minha cara est� um pouco deformada....)1996

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EU E AS FERAS DA SELE��O BRASILEIRA HELEN, SILVINHA E ADRIANA. E EU E ROSANGELA, MINHA CLONE DA SELE��O ! CAMPEONATO SUL AMERICANO, 1999.

 

 

 

 

 

 

 

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ZE E EVELYN...COMPANHEIROS DE BOLA... POR MUITO TEMPO !!!!

POR ENQUANTO, S� H� A MINHA CARREIRA NO BASQUETE. MAIS TARDE PRETENDO COLOCAR A BIOGRAFIA E ARTIGOS DA "MAGIC" PAULA, "MAGIC" JOHNSON E MICHAEL JORDAN..... AGUARDEM....

UMA SEMI-GALERIA DOS MEUS JOGADORES DE BASQUETE PREFERIDOS :
( Sou BULLS doente !!!!)

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OS MEUS JOGADORES DA HIST�RIA DA NBA !!!!! Stockton, Rodman, Jordan e Magic Johnson.

   Site da Nba..  : www.cnnsi.com
http://www.geocities.com/Colosseum/Field/6722/fotos.htm

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